segunda-feira, 2 de outubro de 2017

URLI KIDS - Mão na Massa

Vamos aproveitar o feriado do dia das crianças para fazer uma experiencia???

Você conhece a Massa Areia? é um novo tipo de massa de modelar feita com areia!!!

Confira o passo a passo de como fazer, e mais adiante um video de como fazer amoeba caseira.


Amoeba Caseira:

O Pequeno Principe - Trailer


O Pequeno Príncipe | Crítica 

Como não apresentar o livro de Antoine de Saint-Exupéry para uma nova geração


Lançado em 1943 pelo aristocrata, escritor, poeta e pioneiro da aviação Antoine de Saint-Exupéry, O Pequeno Príncipe é um livro de muitas famas. É, por exemplo, o preferido das misses, que reafirmam o seu impacto a cada concurso de beleza, e é aquele que “se transforma a cada leitura”. Um livro que serve para todas as fases da vida.
De fato, a narrativa composta por pequenas parábolas pode receber diferentes interpretações com o passar dos anos. A relação do principezinho com sua rosa, por exemplo, pode ser de amizade na infância, ou representar as dificuldades de um relacionamento amoroso na vida adulta. Natureza complexa essa que nasce da simplicidade com que Saint-Exupéry apresenta a jornada do  seu aviador/narrador e do menino do asteroide B 612.
A nova adaptação de O Pequeno Príncipe ao cinema, contudo, segue pelo caminho oposto. Coloca uma história dentro da história e adiciona uma reviravolta, na justificativa de precisar apresentar o personagem clássico para um novo público. A relação de uma garotinha controlada pela mãe com um excêntrico aviador serve para mostrar a magia transformadora da criação de Saint-Exupéry. Bem construída até o final do segundo ato, porém, a ideia de criticar uma sociedade sem imaginação, preocupada apenas com números e resultados, se perde em um desfecho que subestima a inteligência das crianças, evitando que elas mesmas interpretem a fantasia a que são apresentadas.
Nesse sentido, chega a ser irônico que o grande êxito do filme seja técnico. Visualmente O Pequeno Príncipe é impecável, com sua mistura de estilos de animação  -  computação gráfica para “o mundo real” e stop motion para a “fantasia” - dando profundidade às diferentes camadas da história. Seu roteiro, porém, parece não entender o que representa, como aqueles adultos que não viam o elefante dentro da jiboia no desenho que Saint-Exupéry apresenta nas primeiras páginas do livro. Falta espaço para instigar o espectador, contemplando apenas uma visão efêmera e sem encanto, sufocada pelo peso de uma obra que pode encher os pulmões para se declarar atemporal


Origem da Torta Banoffee.

Banoffee Pie é uma torta de origem inglesa com base de massa amanteigada e ingredientes como bananas, toffee (doce de leite mais consistente) e creme chantilly. Algumas versões incluem café e chocolate.
A origem do seu nome vem da combinação de ‘banana’ e ‘toffee’, que acabou entrando para o idioma inglês, designando produtos à base dos dois ingredientes. É comum ser reconhecida como “banoffi”, seguindo a sua pronúncia.
Os créditos da criação da sobremesa são de Nigel Mackenzie e Ian Dowding, proprietário e chef, respectivamente, do restaurante Hungry Monk em Jevington, East Sussex, Reino Unido. Eles afirmam ter desenvolvido a sobremesa em 1971, com base em uma receita americana. A receita foi publicada em “The Deeper Secrets of the Hungry Monk”, em 1974, e reeditado em 1997 no livro de culinária In Heaven with The Hungry Monk.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Estado de epidemia de dengue no Paraná

     Como está sendo anunciado, no Paraná há 7 cidades em estado de epidemia de dengue, sendo elas: Paranaguá, Mamborê, Cambará, Munhoz de Mello, Santa Isabel do Ivaí, Itambaracá e Guaraci.
     Apesar de a epidemia, no Litoral,  ser apenas em Paranaguá, a população de todo o litoral deve redobrar os cuidados.
     Todos estamos expostos a doença. Por isso precisamos que todos colaborem, não deixando acumular lixo e água parada dentro dos quintais de suas casas.


Dengue, Zika e Chikungunya


Os vírus da dengue, chikungunya e zika são transmitidos pelo mesmo vetor, o Aedes aegypti, e levam a sintomas parecidos, como febre e dores musculares. Zika e dengue são do gênero Flavivirus, já o chikunguna é do gênero Alphavirus.

As doenças têm gravidades diferentes. A dengue, que pode ser provocada por quatro sorotipos diferentes do vírus, é caracterizada por febre repentina, dores musculares, falta de ar e moleza.

A forma mais grave da doença é caracterizada por hemorragias e pode levar à morte.

O chikungunya caracteriza-se principalmente pelas intensas dores nas articulações. Os sintomas duram entre 10 e 15 dias, mas as dores articulares podem permanecer por meses e até anos. Complicações sérias e morte são muito raras.

Já a febre por zika vírus leva a sintomas que se limitam a no máximo 7 dias. Apesar de os sintomas serem mais leves do que os de dengue e chikungunya, a relação do vírus com a microcefalia e a possível ligação com a síndrome de Guillain-Barré tem trazido preocupação.

Cinco dicas para evitar a dengue


1. Retire o excesso de água dos vasos com plantas e evite acumular garrafas, copos e pneus no quintal. Esses objetos facilmente acumulam água da chuva e se tornam um criadouro natural. Limpe periodicamente o reservatório de água da geladeira (comum em modelos frost free), que também acumula água.


2. Use roupas que cubram o máximo possível do corpo como calça e camisas de manga longa. Elas evitam o contato do mosquito com a pele. No verão aposte em tecidos leves.

3. Passe repelente pelo menos três vezes ao dia em todo o corpo. Reponha sempre que molhar a pele ou se suar muito. Dê atenção especial às pernas e braços. Velas de citronela também ajudam.

4. Use telas nas janelas e evite deixar portas abertas de manhã e à tarde para evitar que os mosquitos entrem em casa.

5. Não adianta acabar com todos os possíveis criadouros da casa se o vizinho não faz o mesmo. Mobilize a vizinhança seja chamando para uma reuniãozinha, seja no boca-a-boca, para ter certeza que todos estão tomando os mesmos cuidados.


Por: Jackeline R. S. Gilbert

Fontes:
http://www.dengue.pr.gov.br/

http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2016/01/parana-registra-230-novos-casos-de-dengue-na-ultima-semana-diz-boletim.html

http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/paranagua-registra-a-1-morte-por-dengue-noparana-em-2016-8lu3q40cebr7oxybb5flcwj6n

http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=82358

http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2016/01/agentes-orientam-moradores-de-paranagua-para-o-combate-dengue.html

http://noticias.uol.com.br/ciencia/listas/gravidas-veja-cinco-dicas-para-evitar-contrair-o-virus-zika.htm

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Câncer de pênis


Câncer de pênis é um tumor maligno pouco frequente que se desenvolve, em geral, a partir dos 40, 50 anos.

Fatores de risco
São fatores de risco:
1) fimose que impede a exposição da glande (cabeça do pênis) por causa do estreitamento do prepúcio (a pele que reveste a glande);
2) acúmulo de esmegma (secreção branca resultante da descamação celular);
3) higiene local precária;
4) falta de informação;
5) má situação socioeconômica e educacional das pessoas, em geral moradoras das regiões mais carentes.
Dados epidemiológicos revelam que a infecção pelo HPV (papilomavírus humano, principalmente pelos tipos 16 e 18), pode estar entre as causas do câncer de pênis.
Segundo pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Urologia, embora grande número de casos tratados de câncer de pênis esteja concentradoem São Paulo, a maioria dos pacientes veio dos estados do Norte e Nordeste.

Sintomas
O sintoma mais comum é o aparecimento de uma ferida avermelhada, que não cicatriza, ou de um pequeno nódulo, na glande, no prepúcio ou no corpo do pênis. Inicialmente, essas lesões podem não doer, o que retarda o diagnóstico.
Outros sintomas são manchas esbranquiçadas ou perda de pigmentação na glande, presença de esmegma com cheiro forte e de gânglios inguinais inchados na virilha.
Placas vermelho-vivo, bem delimitadas são típicas da eritroplasia de Queyrat e podem ser consideradas lesões pré-malignas que evoluirão para câncer de pênis, se não forem devidamente diagnosticadas e tratadas.

Diagnóstico
O exame clínico e o resultado da biópsia são elementos fundamentais para o diagnóstico de um tumor maligno no pênis.  Quanto mais precocemente ele for feito, melhor será a resposta ao tratamento. O problema é que, por falta de informação ou constrangimento, muitos homens demoram para procurar atendimento médico, quando notam alguma alteração no pênis e deixam de tratar uma doença que pode ter cura.

Prevenção
A prevenção do câncer de pênis está diretamente associada a três princípios básicos:
1) higiene diária com água e sabão, especialmente na hora do banho e depois das relações sexuais;
2) cirurgia de fimose, quando a pele do prepúcio inviabiliza a exposição da glande e a higiene adequada da região;
3) uso de preservativos nas relações sexuais.

Tratamento
O esquema de tratamento do câncer de pênis é diretamente determinado pela gravidade e extensão da doença. Nas lesões iniciais, o tumor e uma pequena parte dos tecidos ao redor podem ser removidos cirurgicamente ou por ressecção a laser. A preocupação é sempre preservar a maior quantidade possível do tecido peniano, de forma a manter as funções sexuais e urinárias.
A remoção completa do pênis e dos gânglios inguinais só é indicada nas fases mais avançadas da doença.

Recomendações
* Ensine as crianças, desde pequenas, a maneira adequada de fazer a higiene intima todos os dias;
* Saiba que a cirurgia de fimose, ou circuncisão, para remover a pele do prepúcio que impede a exposição da glande e dificulta a higiene do local é simples e não requer internação hospitalar. Homens circuncidados estão mais protegidos contra o câncer de pênis;
* Não se descuide. O autoexame do pênis e das áreas ao redor é um passo importante para localizar lesões iniciais, fazer os diagnóstico e introduzir o tratamento;
* Use camisinha nas relações sexuais;
* Não adie a visita ao médico se notar qualquer alteração no pênis.

Publicado em 17/07/2012 em http://drauziovarella.com.br/homem-2/cancer-de-penis/